Rota das Bandeiras realiza recuperação do pavimento no Trevo de Barão Geraldo neste sábado, dia 10

Passagem inferior, que serve de acesso a Paulínia, permanecerá fechada das 8h às 16h
A Concessionária Rota das Bandeiras, empresa responsável pela administração do Corredor Dom Pedro, realiza neste sábado, dia 10, a interdição da passagem inferior do Trevo de Barão Geraldo, em Campinas, para realizar reparos no pavimento. O local serve de acesso para quem deixa a pista norte (sentido Anhanguera) da D. Pedro I (SP-065) e segue para Paulínia via Prof. Zeferino Vaz (SP-332), no trecho conhecido como Tapetão.
O trabalho será realizado a partir das 8h, com previsão de término para as 16h. A recuperação do pavimento será feita no sábado para minimizar os transtornos aos motoristas. Durante o período em que a alça permanecer fechada, o motorista deverá seguir pela pista marginal da D. Pedro I por mais 500 metros, realizar os retornos do trevo para então acessar o Tapetão.
O acesso para o distrito de Barão Geraldo permanecerá aberto. A alça da D. Pedro I, contudo, terá estreitamento de pista, com o tráfego liberado pela pista da direita. Todo o local receberá sinalização adequada.
A recuperação no asfalto é necessária após as fortes chuvas registradas no fim do ano, que acabaram por danificar parte do pavimento. A Rota das Bandeiras pede a compreensão dos usuários.
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http://portal.tododia.uol.com.br/_conteudo/2015/01/opiniao/editorial/57782-servico-mal-feito.php
08/01/2015-01h08 – Atualizado em 09/01/2015-01h06
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A quantidade de problemas em uma obra entregue há tão pouco tempo como o Trevo de Barão Geraldo, em Campinas, é preocupante. Como mostrou ontem o TODODIA, o dispositivo viário, pronto há menos de três meses, já apresenta afundamento de asfalto, deslizamentos de terras e formação de poças, o que tem provocado queixas de motoristas que trafegam pelo local.
É igualmente preocupante saber que a concessionária Rota das Bandeiras, responsável pela obra e pelo corredor Dom Pedro, culpa num momento a chuva, em outro a falta dela, pelos estragos. Se cada empresa tivesse de rezar aos céus quando entrega uma obra, o País estaria perdido. O fato de a concessionária não admitir que houve problemas na engenharia das intervenções significa que o motorista pode esperar que, se outras chuvas fortes vierem (e, só para lembrar, estamos no verão), nada garante que a obra vá aguentar.
Segundo a explicação da concessionária, primeiro a vilã foi a estiagem, que impediu que a grama plantada se fixasse de forma correta nos barrancos.
Depois, vieram as chuvas, que provocaram os deslizamentos. Não é preciso ser um gênio da engenharia para ver que algo estava muito errado nos cálculos da Rota.
É imprescindível que as autoridades fiquem atentas ao caso, antes que problemas mais sérios sejam causados por conta de um serviço mal feito.